segunda-feira, 22 de setembro de 2008

DIVAGANDO


AS SAGRADAS MONTANHAS DAS GERAIS
Arlene Miranda

Esse era o atalho que me levava ao êxtase. Por ele,
eu caminhava ao pico do desfiladeiro, de onde podia
ver, no final da tarde, o sol pratear o horizonte. Na-
quele momento de graça, tudo era encantamento e
poesia. Ah! minha saudade, tu lá ficaste fin-
cada nas sagradas Montanhas das Gerais.


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