domingo, 5 de maio de 2013

SAUDADE QUE A GENTE SENTE


Hoje, neste final de tarde, quando o sol começou a se esconder por trás das nuvens, eu me lembrei de Ressaquinha, a cidadezinha bucólica, no interior de Minas, cujos fins de tarde muito lembravam os desta tarde sonolenta em que descanso a minha saudade. Junta ao Nilo, eu curtia o aconchego dos braços do meu marido, numa comunhão de espíritos que nos aquecia. E é com esta lembrança, que vejo findar esta tarde de domingo, com o coração cheio de ternura.

4 comentários:

Lys disse...

Que doce ARlene!transportei-me ao recanto aconchegante desse lindo amor.Beijos saudosos

Arlene disse...

Lys, gosto dos seus comentários, pois eles no enlevam e emocionam. Você é uma grande poetisa. Beijão,

Valderez de Barros disse...

Arlene, o amor e a ternura emanada dos teus versos, me emocionaram.Quanta saudade de ti, amiga!!! Tomara que na nossa confraternização possamos nos encontrar.Um terno e carinhoso abraço!!!

Lys disse...

Saudades dessa poeta doce e cheia de sonhos.\viveu um amor doce e mais puro que conheci.