sábado, 27 de setembro de 2008

O CORETO DA AVENIDA


O CORETO
Arlene Miranda

Singelo e imponente em plena praça,
Testemunha de amores comovidos,
O coreto exibe a sua graça,
Ao som de cânticos enternecidos.

Perpetuando a alma do poeta,
Em plena praça ele se impõe bonito.
É só poesia, encantamento e graça,
Sob o azul turquesa do infinito.

Quando a bandinha da cidade ataca,
Com acordes vibrantes de emoções,
Em chorinhos, valsinhas e dobrados...

Retretas e poéticas serenatas
Levam ternura aos velhos corações
Que pulsam muito mais apaixonados.







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