CORA CORADA
Arlene Miranda
Iluminada Cora de Goiás,
Amava a vida com sofreguidão,
Em desefa do amor era capaz
De entregar-se inteira a uma paixão.
No lindo Goiás Velho, onde nasceu,
Viu, tarde, o seu poema consagrado,
Na casa em que sua rima floresceu,
Bem junto à ponte de cimento armado.
Carlos Drummond seus versos consagrou,
E inalteceu imagens tão reais,
Recitando os mais belos que encontrou
No "Poemas dos Becos de Goiás".
N'humílimo esboço de poesia,
Em que tento su'imagem preservar,
Escrevo ao sabor da fantasia,
Para seus lindos versos decantar.
Ana, que Cora eu conheci corada,
Amando as velhas ruas de Goiás,
Será sempre querida e muito amada
Por mim, que a exaltarei cada vez mais.
Arlene Miranda
Iluminada Cora de Goiás,
Amava a vida com sofreguidão,
Em desefa do amor era capaz
De entregar-se inteira a uma paixão.
No lindo Goiás Velho, onde nasceu,
Viu, tarde, o seu poema consagrado,
Na casa em que sua rima floresceu,
Bem junto à ponte de cimento armado.
Carlos Drummond seus versos consagrou,
E inalteceu imagens tão reais,
Recitando os mais belos que encontrou
No "Poemas dos Becos de Goiás".
N'humílimo esboço de poesia,
Em que tento su'imagem preservar,
Escrevo ao sabor da fantasia,
Para seus lindos versos decantar.
Ana, que Cora eu conheci corada,
Amando as velhas ruas de Goiás,
Será sempre querida e muito amada
Por mim, que a exaltarei cada vez mais.
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