Quando publiquei meu livro "A Hora Presente", em 1966, o escritor, jornalista e autor de novelas da Rede Globo Aguinaldo Silva escreveu, em sua coluna de literatura do jornal "Ultima Hora", do Rio de Janeiro, no dia 13 de agosto de 1966, o seguinte comentário: "Em A Hora Presente, escrito pela alagoana Arlene Miranda, a juventude "iê-iê-iê" não aparece apenas como uma maneira de vestir e um modo de falar dos jovens; a romancista pretendeu realizar no seu livro uma análise do que são as causas e conseqüências desta juventude para quem usar cabeleira é muito mais inocente do que, por exemplo, incendiar florestas no Vietname." - ... E como Arlene ousou afirmar que a juventude atual não se preocupa apenas com o embalo, mas que essa preocupação existe em decorrência de alguma coisa (a ameaça de um perigo iminente? a falta de perspectiva?), viu seu livro ameaçado de apreensão." - ..."Vamos tomar conhecimento da Hora Presente".
Nenhum comentário:
Postar um comentário