quinta-feira, 23 de junho de 2011
SAUDANDO OS TRICAMPEÕES
O Santos Futebol Clube, após 48 anos, ganhou ontem o título de Tricampeão da Taça Libertadores da América, no Pacaembu, numa partida apertada contra o Penarol, do Uruguai. Apesar de alguns lances errados, foi emocionante ver a luta dos meninos do glorioso Peixe na disputa pelo título, onde Neymar foi a grande estrela. Mais emocionante, ainda, foi ver a alegria do meu amigo Pelé, seu choro incontido, ao ver o seu time de coração e de alma levantar a taça de Tricampeão de 2011. Confraternizo-me não só com o Santos, mas principalmente com o querido Pelé pela espetacular vitória, experimentando com ele a grande alegria.
A PRETA VELHA
À PRETA VELHA
Arlene Miranda
Com justiça, dedico esta homenagem
À preta velha por bem merecer.
Reverencio, assim, a sua imagem,
Tão presente, tão pura, em meu viver.
Nunca a esqueci, velhinha e já doente,
Sentada, olhar tristonho, em nossa sala,
Em silêncio, pensava em sua gente
E nos tristes horrores da senzala.
Mesmo sofrendo, quando ainda escrava,
Sob a chibata do algoz senhor,
O seu carinho ao filho deste, dava...
Foi um anjo despido de maldade,
Por toda a vida espalhou amor,
Esperando ganhar a liberdade.
terça-feira, 21 de junho de 2011
O INVERNO CHEGOU
quarta-feira, 15 de junho de 2011
AMAR É...
sexta-feira, 10 de junho de 2011
A BELA DA TARDE
Catherine Deneuve, atriz francesa que fez muito sucesso na década de 60, principalmente com o filme "La Belle de Jour", de Louis Brunel, encontra-se no Brasil para divulgar o filme "Potiche - Esposa Troféu", que abriu, na última quarta-feira (8), o Festival Varilux do Cinema Francês. Como se pode ver pela foto, La Deneuve continua belíssima, aos 67 anos. Falar em Catherine Deneuve, me faz lembrar o espetáculo Marc'O, que assisti em Avignon, durante o famoso festival anual que se realizava, todos os anos, na época, naquela simpática cidade do interior da França. Um dos astros da peça era Pierre Clémenti, que contracenou com Catherine justamente em "La belle de Jour". Emocionante momento de minha vida.
domingo, 5 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
A VELOCIDADE DO TREM
A ÚLTIMA ESTAÇÃO
Arlene Miranda
Mirando a vida com olhar saudoso,
Eu vou seguindo neste velho trem,
Rumo à última estação, trem vagaroso,
Dentro de mim, saudade de alguém.
Tragando no vapor as minhas glórias,
Sua fumaça me invade o coração.
O comboio lotado de memórias,
Leva sem rumo a minha solidão.
Em sua plataforma adormecida,
Onde repousam todos os meus temores,
Repousa ali também a minha vida...
O vazio em meu peito é como um grito.
Eu procuro esquecer as minhas dores,
Do trem ouvindo, ainda, o triste apito.
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